Mãe, mother, mutter, madre, seja em português, inglês, alemão ou espanhol, a importância desse papel social sempre será lembrada, o significado de uma pesquisa simples desse nome tão pequeno, aparece: aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos, quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Diante do cenário atual do mundo, o papel de “mãe” foi ampliado para a filha que se preocupa com a mãe idosa, ou a neta que cuida da vó com a mesma proteção de uma mãe.
É notória a mudança do comportamento humano para o cuidado com a saúde do próximo, também é bastante interessante observar a linda maneira de uma mãe se reinventar em meio ao contexto crítico de uma pandemia.
A mãe atual se permite a aprender coisas novas, como trabalhar em casa para empresa, manusear a plataforma de estudos escolar do filho, costurar máscaras para doação, fazer aquela receita antiga de bolo da vó, assistir filmes ou séries enrolada ao cobertor com a família, etc…
Em meio a situação delicada que estamos vivenciando é possível trazer leveza para o momento, a sabedoria de uma mãe faz com que sejamos fortes, através de atos que proporcionam conforto e segurança para a família.
A ideia de acolhimento da conduta de uma mãe é extremamente importante, contudo, surge uma pergunta: quem acolhe quem acolhe?
Sejamos atentos as relações, precisamos de olhares humanizados, com respeito ao limite do outro, as mães dão conta sim, mas também se esgotam, então, se a definição de mãe é proteção, cuidado e carinho, que sejamos Mães uns dos outros, não só no momento de pandemia, mas no novo mundo pós pandemia.