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IMPULSIVIDADE: COMO ADMINISTRÁ-LA?

A vida de qualquer indivíduo adulto é composta de muitos papeis sociais, somamos muitas tarefas diárias para compor um dia útil, atribuímos nossa qualidade de vida dentro da possibilidade da ação de trabalho, de lazer, de cuidado com a saúde física e mental.

Em meio a atividades diárias conviver com pessoas no trabalho, no trânsito, na academia, na faculdade, no mercado, é algo inevitável e essencial para o desenvolvimento da inteligência emocional.

E é através da emoção e empatia que uma pessoa manifesta o quanto se considera digna para receber zelo e atenção.

Segundo Augusto Cury, a capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das funções mais importantes da inteligência, demonstra o grau de maturidade do ser humano.

A compreensão do estímulo externo, relações interpessoais e acontecimentos, causam impactos diretos na emoção interna de cada indivíduo, e desta forma é possível que surja o comportamento impulsivo diante de um fato.

A dificuldade de administrar os próprios conteúdos internos podem acarretar consequências péssimas, o ato impensado da margem para a raiva, descontrole e expressões sem fundamentos. Em geral a sequência da impulsividade é o sentimento de culpa diante do estrago.

Neste sentido, o indivíduo deve tomar consciência dessa limitação para poder educar suas emoções e administra-las de modo assertivo, assim a convivência com outras pessoas seriam mais agradáveis, mas acima de tudo o alinhamento dos próprios sentimentos beneficia primeiro a si mesmo e o bem-estar interno é demonstrado na percepção dos fatos e na prevenção do comportamento destrutivo.        

Logo, a busca da qualidade de vida de um modo geral é o dilema de muitos indivíduos, diante das variáveis cotidianas, cabe a cada um estabelecer seu espaço pessoal de higiene mental, afim de diminuir os impactos das adversidades diárias, tornando suas obrigações mais prazerosas, livre de pressão, adotando um estado de equilíbrio que  neutralize a impulsividade da sua existência.       

“Quem é impulsivo ou reage sem pensar acaba destruindo seus melhores relacionamentos” Pense antes de agir!

Augusto Cury

Bibliografia:

https://www.ibccoaching.com.br/portal/a-importancia-da-tomada-de-decisoes-nas-organizacoes/

Lucia Simões Sebben – Avaliação Psicossocial Psicologia aplicada à segurança do trabalho, editora: vetor, 2018.

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